FINITUDES

A borboleta é efêmera

e morre de luz e perfume.

Eu, ignorante,

morro é mesmo de mim.

José de Castro
Enviado por José de Castro em 08/11/2007
Código do texto: T728397
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.