Celebrar a inocência

Celebrar a vida, celebrar o amor, celebrar a verdade verdadeira, celebrar o afeto puro, infinito e sem terceiras intenções.

Celebrar o olhar sem maldades, “o importante é o amor”, assim as crianças reagem quando são questionadas sobre temas que para os adultos são tabus.

"Mas por que as pessoas estão sem máscaras “, as crianças não gostam de cumprir regras quando essas são arbitrárias, mas sabem segui-las, quando reconhecem as necessidades do momento.

Os bons ouvidos, uma escuta atenta e necessária " fala das suas dores que eu escuto". O quanto nós, adultos, precisamos ainda aprender com esses pequenos seres.

"Eu te amo, beijo, beijo, tchau “, uma entrega sem medida, sem proteção e sem medo de machucar. A criança reconhece um afeto de verdade e retribui com gestos e palavras a atenção recebida.

Viva, viva, viva as crianças, que enchem nossas vidas de alegrias, esperança e luz: os Gustavos, os Dans, as Laras, as Giseles, os Théos, as Eloás, os Samuéis, as Letícias, as Marianas, os Heitores, as Sofias, os Joaquins, as Marias, os Antonios, os Josés, as Luisas, os Manueis, as Lises, as Claras, os Felipes, as Lauras, os Pedros, os Gabriéis, as Vitórias, os Paulos, os Ruans, as Yumis, os Davids, as Catarinas, os Matheus, as Valentinas, os Arthures, as Antonelas, os Enzos, as Beles...

Luciara Furtuozo
Enviado por Luciara Furtuozo em 27/10/2021
Reeditado em 28/10/2021
Código do texto: T7372487
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