Ego
Meu vermelho agora quente
Não tem expressão de ser
É meu ego em cima do muro
Que não quer enverdecer
Quer ser verde de maduro
E maduro de vencer
Que destoa um tanto puro
Não tão ego adoecer
Se vencer me faz a festa
É nela que apago feliz
A vela que me empresta
Seu rebento cicatriz
Era nota de apego
Meu sossego por um fio
Enrolado no calafrio
Do meu feliz pavio curto