ESPERAS...
Esperas que fique aflita sem tua ausência...
Engana-te...
De fato não conheces a minha essência.
Tenho sede de amor...
Do ardor das mãos ferventes....
Esfregadas quase que vulgarmente...
No meu corpo latente.
Sinto falta dos fluidos...
Dos mais retidos....
Não me reporto à inocência...
E sim a eficiência do sexo envolvido.
Quero beijar – te o corpo...
Desvendar teus mistérios...
E por fim...
Libertar-te...
para que busque em outro porto...
qual deles agrada o teu gosto!
Não gosto das amarras....
Prefiro ser somente farra...
De alguns dias...
* Este poema faz parte do blog ...ESPERAS www.esperasesperas.blogspot.com