PENSAMENTO LIVRE (III)

Sonetos do poeta Malume (Manoel Lúcio de Medeiros)

O mal é sempre fruto do ocioso,

Que busca destruir o que não fez,

E a inveja rói como potassa,

Na vida de quem nunca aprendeu!

Se Deus me deu o dom, nesta memória,

Eu sempre escreverei o que for meu,

A letra é como o portal de uma glória,

Que resplandece ao brilho do apogeu!

Será sempre a lei “da semeadura,”.

Cada um ceifar o que plantou,

Quem no seu coração cultiva os males,

Jamais pode colher “frutos de amor”!

Deixe a letra gerar “pensamentos”,

Mas nunca aborte os versos do autor!

Direitos autorais reservados!

Malume
Enviado por Malume em 01/12/2005
Código do texto: T79286