Consciência (Pensamento do dia III)

Se por devaneio despes das asas

às costas

e mergulhas no vazio

serás tragado pela gravidade

De tal impropério

não há razão que emane

E por assim

morta restará a consciência

Oras, se há de mergulhares

Que seja nas profundezas de si!

este sim é o grande voo

e requer asas adequadas

vez que asas de colibri

Não sustentam avestruzes

Se alimentas a consciência

Se lhe ofereces asas

O céu acima das nuvens

não configura limite