Mudas…

No calor quer versa meu peito

Eu escrevo atrás de um único desejo

Que abre a porta dos meus medos

Em dias que dormem em meus espelhos.

Minha alma canta a minha nota

Ela é a rima da minha inconstante aurora

Que planto sem nunca ter escola

Das melodias que vão

Para o meu próprio entardecer.

O sol bate na janela do meu peito

É legítimo o meu anseio

Que ilumina o que não tenho mais medo

Mas dorme no penhasco da vida que quero um dia viver!