Como?

Quebrei a corrente,

Mas ganhei o céu dessa noite cheio de estrelas,

Tortas doces e os bibelôs ao lado da tela,

A única luz perfeita da ilumina as teclas e eu posso vê-las.

Sem vontade de agora pensar

Em algo bem legal para escrever,

Porém, querendo assim mesmo me mostrar

Que consigo enxergar, que consigo ver.

Que consigo entender

E me deslocar nessa mesma posição.

Como se todas e ao mesmo tempo nenhuma

Fosse agora a minha emoção.

Por isso sento agora,

Deixando a minha noção

Escrever o que sinto

O que está na cabeça, o que está no coração.

Como se fosse uma obrigação,

O meu próprio inconsciente é que insiste:

Pensar no que vejo, e mais do que vejo.

Sentindo e acreditando, logo existe.

No que em minha essência incide

Acreditando no sinal.

Guiando-me pela energia,

Procurando o meu próprio canal.

O meu canal de paz,

Sem se importar com a audiência.

Meu canal inconsciente,

Meu canal de essência...

Achei!

Consegui...

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