Dono de si

TERÁS a continuidade de teu tempo

Quando - e se - das tuas atitudes

Quer sejam sãs, quer nem tanto

Reduzam a pó o medo de prosseguir...

SERÁS o que constam de teus pensamentos

Talvez, agruras - leituras da solidão,

Ou um facho de luz , ou brisa nobre

A desfolhar em sóis teus sonhos bons...

OUVIRÁS a cantilena dos teus tributos

A ecoar em ouvidos sóbrios a te servir

E mesmo assim, e se puderes crer,

Para e reflete sobre o teor do teu poder.

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 13/10/2013
Código do texto: T4523105
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