O que foi dois mil e treze?

Ano de amor e de momentos mágicos,

de metas alcançadas e de sonhos metódicos.

De paz, alegria e luz,

mas também um ano em que silenciosa coloquei meu preto capuz.

Um ano em que Deus me ensinou a ser forte,

que ele mesmo trazia ventos lá do norte.

E foi assim que aprendi a confiar,

pois sabia que meu caminho ia se iluminar.

Sei que sou uma guerreira,

prestes a acender uma nova clareira.

Ano que me trouxe esperança,

e que deixará também boas lembranças.

Aprendi que tenho que capinar,

tudo aquilo que ameaça me arruinar.

Sei que não posso ser com todos como uma ingênua criança,

pois muitas pessoas se aproximam e traem nossa confiança.

Dois mil e treze foi um ano bom,

contudo acabou sem nenhum som.

Mas que tenham todos um ano novo ótimo,

com total renovação de ânimo.

Fim de ano tempo de refletir,

de ganhar o jogo que consigo mesmo estava a competir.

Mas só hoje eu queria uma cerveja e um garçom na mesa comigo,

para me escutar e ser um nobre conselheiro amigo.

Jhenifer Dorneles
Enviado por Jhenifer Dorneles em 31/12/2013
Reeditado em 07/10/2019
Código do texto: T4631815
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