SUPERSTIÇÕES
Nas noites sombrias de luar
O gato preto a perambular
Pelas ruas vazias, desertas
Consegue a muitos assustar.
Diziam que eles eram bruxas
Transformadas em animais
Que se associavam a trevas
Magia negra, etcetera e tal.
Ao mau agouro é associado
Pobre coitado do gato preto.
Dá azar o espelho quebrado
Muita gente tem acreditado.
Tão bom ter um pé de coelho
O chinelo virado chama morte
Jogar moedas dentro da fonte
Realiza os desejos, trás sorte.
Se o trevo de quatro folhas
Nos traz uma sorte infinita
Passar debaixo da escada
Atrai azar, coisas malditas.
Deixar guarda-chuva fechado
Dentro de casa, nem pensar
Sexta-treze traz mau agouro
Melhor não sair, nem arriscar.
Bater na madeira três vezes
E nenhum mal irá assombrar
São as crendices populares
Feitas para nos amedrontar.
Denise Alves de Paula
22.08.13
Nas noites sombrias de luar
O gato preto a perambular
Pelas ruas vazias, desertas
Consegue a muitos assustar.
Diziam que eles eram bruxas
Transformadas em animais
Que se associavam a trevas
Magia negra, etcetera e tal.
Ao mau agouro é associado
Pobre coitado do gato preto.
Dá azar o espelho quebrado
Muita gente tem acreditado.
Tão bom ter um pé de coelho
O chinelo virado chama morte
Jogar moedas dentro da fonte
Realiza os desejos, trás sorte.
Se o trevo de quatro folhas
Nos traz uma sorte infinita
Passar debaixo da escada
Atrai azar, coisas malditas.
Deixar guarda-chuva fechado
Dentro de casa, nem pensar
Sexta-treze traz mau agouro
Melhor não sair, nem arriscar.
Bater na madeira três vezes
E nenhum mal irá assombrar
São as crendices populares
Feitas para nos amedrontar.
Denise Alves de Paula
22.08.13