Adeus á Inocência.

“Vida Luca”!

Corpos secos como o deserto.

Caminham incertos,

Em meio à destruição.

Seus sonhos foram enterrados

Debaixo da solidão.

Vida loca terra sem alma, a vida cala:

No vazio, o silencio grita!

Entre a fumaça, maldita, pedras e pó.

Tantas outras formas malignas fazem o

Pesadelo do mortal.

Vitimas? Ou vilões?

Desejos incontrolável fúria e maldição!

E o legado ao coitado que se entrega a perdição.

São os inocentes que seguram as alças dos caixões.

Vitimas dos anjos das trevas...

Sem piedade, sem compaixão.

O destino das crianças, adolescentes, e jovens inocentes.

Pelas drogas estão traçados:

Clamam e exclama em alta voz!

Desnudos de caráter, personalidade agressivas,

Sempre a deriva... Com passagens só de ida.

Para onde irá seu corpo roto se não para o fundo de um esgoto.

Para uma vala rasa, ou matagal para abismo de uma prisão.

Beco sem saída, estrada sem fim!

“No corredor da morte os inocentes prisioneiros da insegurança”...

Medo desacerto... Um soluço e uma lágrima adeus á inocência não existe clemencia.

Medo... desacerto