SÃO MINHAS!

Mãos itinerantes, mãos de uma poeta aprendiz

Mãos a quem o tempo conferiu suavidade e calma

Mãos que agora entrego e bendigo a minha alma

Para ela te declamar os versos que eu sempre quis

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Mãos cansadas de escrever tantas atas e poesias

Sumários diferentes por longos anos ou até dias

Mãos que escrevem pacientemente o livro da vida

Como passe da nossa existência sem despedida

Mãos frenéticas, traduzidas, leves, que não param

Só precisam de um amor determinado e ora audaz

Que incentive as suas obras trazendo carinho e paz

27/10/2015.

Esperança Vaz

Esperança Castro
Enviado por Esperança Castro em 28/10/2015
Reeditado em 25/11/2019
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