Não, não olhe!

Destecida a máscara

das grades, pude ver meu

cotidiano mais de perto!

Era o feio o bicho, amigos...

Mas dê, perto a si, essa

chance... você correrá!

Mas, de perto, nada é

normal, dirão alguns, sim!

Própria anormalidade...

Como um raio na mente

surge uma consciência, ah...

Mais de perto ainda, é!

Mais; de perto, o dia-a-dia

torna horroroso nosso

belo sentimento, homem!

Coisa essa que vemos todo

santo dia, cada momento.

Mas de perto... não, não olhe!

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 18/02/2016
Reeditado em 19/02/2016
Código do texto: T5547358
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