Querendo e mais querer
Quis a sorte de ser feliz, amada sem cruz
O sofrer a perder de vista que desapegar
A minha luz que é a minha sorte receosa
Com amor eu conquistara limiares juras!
Sou a solitária erma agora num desamor...
Nas horas dos beijos sem sorrisos meigos
O fazer de tudo pra remediar o entorpece
Ainda que me desejassem tão felicidades
Nesta luz refletindo sentir mares amargos
A cada minuto similar de uma hora recear
Alguém me imita gestos e calarei segredo
Poesia que me mata nas feridas reticentes
O que sou palavras sem verbos a padecer
E o azar de uma procura sem meigo amor
Cansada do urbi et orbi de meu desprazer
Me desejei a mitologia do coração radiante
E outro alguém rejeita-me e copia a fama
Forma de meu ser que escava penalidades
A procura imberbe de um rosto sem pesar
Eu sou a poetisa que sorri da sina solitária
Ontem não te vi, nem me olhei, o nada foi
E pensei na face da gente calada desolada
Só e tão só, quando pudia ser esperançosa?
O meu vazio é este texto que remói versos
As coisa escritas que valem conviva oração
Meu amor é essa busca que jura encontrar
O algo que se perde nessas ôcas tentações
Abismos de sonhos que eu carrego pecador
Um incessante retornar de uma descoberta
Onde mais residiria a chama que encorajar?
Perdi as semanas com sílabas em cartinhas
Meu bê-a-bá iniciante na candura relevante
Onde sou querida a mais santa sem relíquia
Me deram a flôr e os espinhos me escolhem
Palpitarei coraçãozinho vazio nessa busca...
Quis a sorte de ser feliz, amada sem cruz
O sofrer a perder de vista que desapegar
A minha luz que é a minha sorte receosa
Com amor eu conquistara limiares juras!
Sou a solitária erma agora num desamor...
Nas horas dos beijos sem sorrisos meigos
O fazer de tudo pra remediar o entorpece
Ainda que me desejassem tão felicidades
Nesta luz refletindo sentir mares amargos
A cada minuto similar de uma hora recear
Alguém me imita gestos e calarei segredo
Poesia que me mata nas feridas reticentes
O que sou palavras sem verbos a padecer
E o azar de uma procura sem meigo amor
Cansada do urbi et orbi de meu desprazer
Me desejei a mitologia do coração radiante
E outro alguém rejeita-me e copia a fama
Forma de meu ser que escava penalidades
A procura imberbe de um rosto sem pesar
Eu sou a poetisa que sorri da sina solitária
Ontem não te vi, nem me olhei, o nada foi
E pensei na face da gente calada desolada
Só e tão só, quando pudia ser esperançosa?
O meu vazio é este texto que remói versos
As coisa escritas que valem conviva oração
Meu amor é essa busca que jura encontrar
O algo que se perde nessas ôcas tentações
Abismos de sonhos que eu carrego pecador
Um incessante retornar de uma descoberta
Onde mais residiria a chama que encorajar?
Perdi as semanas com sílabas em cartinhas
Meu bê-a-bá iniciante na candura relevante
Onde sou querida a mais santa sem relíquia
Me deram a flôr e os espinhos me escolhem
Palpitarei coraçãozinho vazio nessa busca...