Refúgio da Liberdade.
Anjo no refúgio da liberdade.
A rosa mais pura, é poliglota;
Pesponteando tua face astuta.
Cantas o teso da tua glória.
Cá, atrevestes inundar o lírico.
Pois, há lobos na estrada perdida'
Cultuando tuas dores excêntricas.
Abrochando a beleza colonial!"
Animal que berra, fome sente.
Pudera o fel, rever sua objetividade.
Procurando sua ama nativa'
Logo encima, do colo da alusão.
Sobre a breve vida que se inicia.
Pois, talvez, seja obrigação, ressentida.