Refúgio da Liberdade.

Anjo no refúgio da liberdade.

A rosa mais pura, é poliglota;

Pesponteando tua face astuta.

Cantas o teso da tua glória.

Cá, atrevestes inundar o lírico.

Pois, há lobos na estrada perdida'

Cultuando tuas dores excêntricas.

Abrochando a beleza colonial!"

Animal que berra, fome sente.

Pudera o fel, rever sua objetividade.

Procurando sua ama nativa'

Logo encima, do colo da alusão.

Sobre a breve vida que se inicia.

Pois, talvez, seja obrigação, ressentida.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 31/10/2016
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