Consecutiva.
Longe de ti, a distância se magoa'
Mas, quando se senta nas falésias,
O horizonte se timbra de temporais.
E as flores, caem sem a primavera.
Entanto o mar, se aproxima rápido;
Tirando nossa face da solidão'
Buscando nossas lágrimas no tempo.
Molhando as areias do sofrimento.
E deste lodo nosso corpo, ressurge'
Não devemos culpar a saudade'
Sobre as intensas trevas do espírito.
Se o seu peso, não quebrar janelas!"
Soltando nosso coração aprisionado...
Pois, vida, que ama, renasce consecutiva.