Árdua.
`Espaço que a sombra floresce´
`O desejo de viver contínuo´
`Sob o teso da lua enamorada´
`O segredo de toda bela união´
E lugar de amor é no coração'
Sendo a lágrima dentro dos prantos'
N'alma que declama e se ama'
Onde o vento se esparrama...
Mas, se tens a miragem árdua,
N'um solo, de face abobalhada,
-Sobre a rama do pecado surreal,
No entro da ilusão apropriada.
Revele, vós o centro da permissão?'
À paisagem d'um valente beija-flor.