Árdua.

`Espaço que a sombra floresce´

`O desejo de viver contínuo´

`Sob o teso da lua enamorada´

`O segredo de toda bela união´

E lugar de amor é no coração'

Sendo a lágrima dentro dos prantos'

N'alma que declama e se ama'

Onde o vento se esparrama...

Mas, se tens a miragem árdua,

N'um solo, de face abobalhada,

-Sobre a rama do pecado surreal,

No entro da ilusão apropriada.

Revele, vós o centro da permissão?'

À paisagem d'um valente beija-flor.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/01/2017
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