Hora do agora
Hora do agora
As vezes solitária ,
Diletante ofuscada
Ferida com um espinho
Da mais linda Primavera
Seguindo firme
Na busca incessante
De muito lá adiante
Ou será o fim?
Encontro porta fechada
Devagar tentando abrir
Pensamentos flutuando
Num mar um tanto agitado
Perpassa sombras ao leu
Avistando nuvens no céu
Mortificada por silêncios
Transpassada por espadas
Ferida profundamente
Na dolorida saudade
Nos confins do coração
Rasgado em pranto e emoção
E o pêndulo balançando
Evidencia qua na vida
É hora do agora
Não esperar o amanhã
E fugaz rompendo o silêncio
Emana a alma em verso...
Miriam Bilhó
Hora do agora
As vezes solitária ,
Diletante ofuscada
Ferida com um espinho
Da mais linda Primavera
Seguindo firme
Na busca incessante
De muito lá adiante
Ou será o fim?
Encontro porta fechada
Devagar tentando abrir
Pensamentos flutuando
Num mar um tanto agitado
Perpassa sombras ao leu
Avistando nuvens no céu
Mortificada por silêncios
Transpassada por espadas
Ferida profundamente
Na dolorida saudade
Nos confins do coração
Rasgado em pranto e emoção
E o pêndulo balançando
Evidencia qua na vida
É hora do agora
Não esperar o amanhã
E fugaz rompendo o silêncio
Emana a alma em verso...
Miriam Bilhó