Retina
O vetar toca em meus olhos
A recordação traz a alvedrio dos nossos corpos
Mas, ao prosseguir a atmosfera natural nos olhos
A seguir jazida a lágrima a arregrar os campos.
Olhar o inatingível é olhar o que quer, não se almeja sem olhar
Cultivar em um campo desértico jardins que de jasmins venham o odor exalar
Minha retina está na vida, como será com odores de jasmins a inalar?
Mas, quando terei os cheiros de jasmins, neste caminho, ou em outro caminhar?
Oh! Olhos que me mostram a realidade
Todavia, vejo nos ermos campos flores de verdade
Sei que mesmo hoje, sem acordes
Amanhã será uma filarmônica em pastos verdes.
Mas, até quando retina
Irá olhar a vida com loucura
Retina olhe a vida como tens sonhada
Lágrimas! Fazem parte da vida.
O vetar toca em meus olhos
A recordação traz a alvedrio dos nossos corpos
Mas, ao prosseguir a atmosfera natural nos olhos
A seguir jazida a lágrima a arregrar os campos.
Olhar o inatingível é olhar o que quer, não se almeja sem olhar
Cultivar em um campo desértico jardins que de jasmins venham o odor exalar
Minha retina está na vida, como será com odores de jasmins a inalar?
Mas, quando terei os cheiros de jasmins, neste caminho, ou em outro caminhar?
Oh! Olhos que me mostram a realidade
Todavia, vejo nos ermos campos flores de verdade
Sei que mesmo hoje, sem acordes
Amanhã será uma filarmônica em pastos verdes.
Mas, até quando retina
Irá olhar a vida com loucura
Retina olhe a vida como tens sonhada
Lágrimas! Fazem parte da vida.