De atribulado dia,
Adentro a noite com a língua!
Tenebrosa noite em devaneios,
A rememorar quadros de memória,
Memória duvidosa! Inexistente?
Tempos e espaços,
Que levam meu corpo ao movimento,
Que brincam com minha vida,
Que me transformam em outro eu!
E, entre o ir e vir de coisas duvidáveis,
Anos passados em horas,
Sorrio e:
Simplesmente, amanheço!
Adentro a noite com a língua!
Tenebrosa noite em devaneios,
A rememorar quadros de memória,
Memória duvidosa! Inexistente?
Tempos e espaços,
Que levam meu corpo ao movimento,
Que brincam com minha vida,
Que me transformam em outro eu!
E, entre o ir e vir de coisas duvidáveis,
Anos passados em horas,
Sorrio e:
Simplesmente, amanheço!