Silêncio, caixa reverberadora!
Consciências violentadas,
Desejos revelados,
Pensamentos inescrevíveis!
Em silêncio, valsas de pensamentos,
Rock da alma que acontece!
Quadros pintados,
Nu desprovido de pudor,
Desejos de morte,
Anseio pela vida!
No silêncio, somos quem somos!
Momento de queda das personas,
Briga de “eus” indecentes,
Sinceridades latentes,
Manifestos apenas no espaço,
Da acústica do silêncio!