FILOSOFIAS DE UMA SUPOSIÇÃO

FILOSOFIAS DE UMA SUPOSIÇÃO

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Tudo acontecerá com um piscar dos olhos vislumbrando por um aparato,

Da noite para o dia como de último recurso pelo seu imediato;

Dos preços altos pela oferta daquilo que se encontra mais barato,

Da queda que quebram as louças despedaçados pelos cacos dos pratos.

Como dos espantos das noites sombrias,

Pelas superstições das assombradas sombras das ideologias,

Presas nas obsessões das algumas diversificadas magias;

De como da coragem que ás vezes, foge da realidade arredia.

Pelas escuridões, os covo-covos azaram por suas específicas lendas,

Nas claridades andorinhas festejam os verões como de repentinas prendas.

Pelas vedações espaços escapam segredos mostrados pelas privacidades das fendas;

Daqueles que nada sabe, pelo riqueza exposta a inquisição a uma lição que se aprenda.

Como o prevenido pássaro João-de-barro, que constrói a sua casa consequente,

A mudança de lado a todo ano que começa a previsão que a algo pressente,

Dado as costas aos temporais com a sua porta de entrada virada pra frente,

Sabedor das direções do tempo como da água parada ou mesmo da corrente.

A subversão da sexualidade da vontade posta a intenção de impulsão de cada calibre,

Censura que impõe a proibição contingente pelo que é livre,

Propagandas com cada marca apresentável por cada timbre,

Embriagues sobre bebidas alcóolicas acidulantes comparsas de um cuba-libre.

Amontoamentos das práticas conceituais de emblema aceitável,

A imortalidade liberal a recomendação remediável,

Apreensões que são buscadas as trancas de que é nada confiável,

Deparação com a certeza ou dúvida sobre o que se encontra instável.

Mediante as confrontações das necessidades essenciais ou das ilusões descartáveis,

Ofertas fazem as demandas dos mercados dos atacados e dos varejos invioláveis,

Cometer bons atos produzem bondades as isenções aconselháveis;

Cobaias que complementam o mundo a convocações de uma ideia associável.

Movimentos que trafegam carregando as multidões,

Direcionamentos que apontam para o destino da indicada direção,

Miras que erram a passar ligeiro ao alvo, por cada raspão;

Que deixa as estigmas duradouras das cicatrizes pelo causador arranhão.

Pela fidelidade dos pássaros quero-queros a sua submissão,

Infidelidades dos pássaros Maria-pretas por entregar os seus filhos pra qualquer criar,

Das liberdades das asas pra que serve pra voar,

Imenso como o céu que nos consente o ar pra se respirar.

Da procura complementada pela apreensão das capturas,

Ocupação dos espaços separados a cada pedaço a privada ruptura,

Da anormalidade interligada a incompreensão de revoltada loucura,

Pinças que são usadas a superfície que de permeável segue a algo que se fura.

Tudo ocorrerá às mil maravilhas,

Por percursos curtos ou longos, distantes ou perto, as poucas ou muitas milhas;

As peregrinações que seguem as margens complexas das trilhas,

Das engrenagens que funcionam ao mecanismos de algumas bilhas.

Na melhor qualidade possível do bom astral,

Acontecerá num piscar de olhos como coisa dos antigos, ou de atual;

Feito reportagens formadas a fatos raros, ou ocasionalmente rotineiros,

A proporção das pesquisas para obter a fórmula de contido agrado corriqueiro.

Tudo acontecera como de previsto nas imaginações das mediunidades,

Encantamentos das belezas imbuídas a lisonjeada assiduidade,

Frequências ligadas as colisões das pactuadas continuidades,

A cada liturgia instruídas pelo momento de certeza da credibilidade.

Dos conveniados planos a supor por indicada ideologia,

Exaltando como de futuro a impulsão das regalias,

De cada asfalto liso das rodovias,

Páginas registradas a conotação das vias.

Como de acontecer a contração das anomalias,

A qualquer hora do dia,

Alvorecer das infantarias;

Da noite para o dia.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 21/04/2018
Código do texto: T6314991
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