A auto crítica
Quando tudo que você produz é mais do mesmo
A estagnação é um fato consumado
A preguiça te consome
É o verme em teu Abdome
Que tem um nome
É o teu
Você fabrica e refina tua cruz
Ao assumir carrega-la
A religião te espreme
Tal qual uma espinha
E o pus que é você
É sua ''essência'' nada mais
Que o conformismo
Que te devora e limita
e
A lei que vigora é a da aceitação