POR UM FRAGRANTE

POR UM FRAGRANTE

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Foi pego na hora exata da fatalidade obstante,

Numa bebida refrescante como de refrigerante;

Do escondido beijo sedento de suspiros ofegantes,

De uma máquina fotográfica ou por um olhar repente.

Da imagem reluzente rápida a algo absorvente;

De uma câmera filmadora ou de uma aumentada lente,

Dos ligar das luzes fluorescentes ou incandescentes;

Refletores a registrar algo na luz que intervém a brilhar.

Pela percepção de uma privacidade que está por acarretar,

Ação daquilo que não se espera pra surpresa pegar,

Da segredada ação que está por se revelar;

Do oculto horário pelo imprevisível vindouro pra surgir.

Do mais alto andar que temos acima pra subir,

Do que está dentro a pronto pra a qualquer hora sair;

Xaradas citadas pra quem distraído poder cair, desvendar e sorrir;

Imagens registradas de uma rápida e pega aparição.

Da hora exata a pegar na espera da aplicação,

Realidades de um mundo sobre a sua repercussão,

Dos acontecimentos que ocorrem sobre a inesperada intenção;

De um modelo de funcionamento por um mecanismo operante.

Por ver fatal o proceder por um mesmo instante,

Das luzes que reluz iluminações nos fachos brilhantes,

Raios que rabiscam o céu com linhas lacrimejantes;

Do que pra frente vai como de alavanca no proceder a diante.

Daquilo a pegar na sua hora de um inesperado ou esperado fragrante.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 28/05/2018
Reeditado em 28/05/2018
Código do texto: T6348766
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