Arrependimento não mata mas judia.

Como me arrependo,

Daquele encantamento,

Se mantido o mistério,

Não me jurado silêncio;

Ainda que perto,

Respirava suas frases,

Suspirava ansiedade,

Permitia bons sonhos.

Há tempos não sentia

O boom, a alegria!

Minha alma voava,

Bem alto sorria;

Como algodão doce comia,

gruda no céu da boca,

gruda nos dedos,

Lhe escrever desfazia...

Banho de água fria,

não joguei a toalha ainda,

nem consenti desistir,

se era o que queira;

Erick Diogo
Enviado por Erick Diogo em 12/08/2018
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