O CORAÇÃO E A NATUREZA

O coração e a natureza

Oi doce menina, deixa eu ler seu sentimento.

Não sei se sou confuso ou em você o lamento.

Se erro ou acerto, sei que sempre tento.

Seu ardor é calor do sol, é pluma do vento.

Você suspira selvagem gosto que desatina.

Veneno de cascavel, alma de menina.

Tiro de espingarda do alto e de cima.

Seja alma, seja espírito que acalma o clima.

Seu jeito ardente, machuca sem moderação.

Não é querer bem, isso é compulsão.

Mede as consequências menina dessa paixão.

É engano, vaidade, sofrimento com certidão.

Giovane Silva Santos

Giovane Silva Santos
Enviado por Giovane Silva Santos em 07/09/2018
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