Meu caminho é cheio de “pedras”!
Quem disse que as “pedras” não prestam?
A pedra que eu piso me livra das quedas...
No meu caminho há “pedras” que testam...

Há pedras que eu ando
Há “pedras” que eu quebro
Há “pedras” chegando
Há “pedras” no meu caminho, não nego.

Há na “pedra” um quê de ensino
Ela nos mostra quão duro é o caminho...
Ela vem como um tino
Como quem faz um carinho.

Ah! “Pedras”! Como são duras!
Depois se tornam “doces”
Comparadas a uma vida de “coices”...
Elas são puras.

Constroem caminhos...
E fazem “ninhos”
No meu eu.