CHÁ E GROSELHA

(Ps/457)

 

Eróticos sonhos,

Palmeiras sem sabiás,

Hoje, planta-se chuva,

Para poder regar.

Governo e cidadão

Diretrizes poucas,

Cidadão paga a conta,

Governo conflita sonhos,

Cidadão continua a sonhar!

Toma chá e groselha em festa,

Teima, tenta viver e

Bons ventos quer pensar.

A sorte está lançada

Convivendo ao lado da morte,

apreensão e dor,

Fenômeno mor, incontinente,

Sem nuances de amor!

Cidadão, dança feliz,

Na face de transição,

Sem disfarce,

Para esquecer-se em

Esperanças perdidas!

 

edidanesi
Enviado por edidanesi em 29/11/2018
Reeditado em 28/03/2022
Código do texto: T6514697
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