Observando o céu: Fiz uma prece ao universo

Poucos vezes vi a lua tão bela

Pouco me banhei em seu brilho

Houve ocasiões que bambiei como uma chama pálida de vela

Frequentemente me questiono sobre o destino que trilho.

O acaso tão raso

Toma vidas antes de alvorecer

O homem vive em dormência e atraso

Nem mesmo se dá conta da capacidade

- latente em seu ser -

Usa inteligência a criar âncoras em plena terra,

Perde-se infinitamente até a si mesmo encontrar

Ele erra quando propõe a guerra

Pois nada além de sua ruína ela trará.

Ele sonha

E permanece estagnado,

Nada que vitoriosamente sua mente proponha

Será auto-suficiente.

E entre incontáveis quedas na subida

Ele aprende consigo, o que sempre esteve claro a sua volta

Cada vida ceifadas e abolida

O deixa de joelhos perante a está inquietante questão que ao mesmo revolta.