O VIAJANTE DAS POESIAS

Sou um viajante do mundo das poesias

E imaginariamente as sopro em forma de brisa.

E como brisa, elas viajam ao divino espaço;

Indo deitar-se sobre a areia do luar prateado.

Beijam poeticamente cada estrela

E param para repousar em cima das mesmas.

E quando já sentem-se saudosas da Terra;

Num piscar de olhos, retornam a ela.

E desta forma, tuas poesias e teus poemas

No teatro do romantismo, poeticamente encenam.

E trazem àquela pessoa triste que solitariamente chora;

Lembranças boas das felicidades de outrora.

A poesia é como um dom, um toque de mágica;

Traz-nos sentimentos maravilhosos. Emoções raras.

Por isso, no mundo todo, tantos poetas e poetisas

Passam o maior tempo de suas vidas, fazendo rimas.

As poesias rimam a solidariedade entre os povos.

E poem a beleza do mundo dentro de nossos olhos.

Dai então tu me perguntas: "O que é ser um poeta?"

Ser poeta é fazer rimas de todas as maravilhas da Terra.

E também fora dela, poesias ao belo universo

E a cada estrela ali estampada, fazemos versos.

Sim, um viajante da poesia eu sou.

Declamo ao firmamento, poesias de amor.

E em minhas poesias, como um anjo também viajo...

Também soprado pela brisa, às belezas do espaço.

MARIO ALVIM

Poeta imaginário
Enviado por Poeta imaginário em 21/02/2019
Reeditado em 17/03/2020
Código do texto: T6580806
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