VISÃO NOVA
VISÃO.
Milton Jorge da Silva
Da varanda eu observo,
O sol a se esparramar.
As aves voando alto,
Seguem o caminho do mar.
A linha do horizonte,
Limita o alcance do olhar.
As nuvens brancas distantes,
Bailam para o cenário enfeitar.
O mar faz-se imensidão,
Até sumir no horizonte.
Água, céu e solidão,
Formam a miragem distante.
A onda explode esbraveja,
Na luta contra o rochedo.
A espuma branca almeja,
Manter o canto em segredo.
Não fosse o velho pescador,
Que sabe os segredos do mar.
Que com a sereia fez amor,
E encanta-se com seu cantar.
 
VISÃO.
Milton Jorge da Silva
Da varanda eu observo,
O sol a se esparramar.
As aves voando alto,
Seguem o caminho do mar.
A linha do horizonte,
Limita o alcance do olhar.
As nuvens brancas distantes,
Bailam para o cenário enfeitar.
O mar faz-se imensidão,
Até sumir no horizonte.
Água, céu e solidão,
Formam a miragem distante.
A onda explode esbraveja,
Na luta contra o rochedo.
A espuma branca almeja,
Manter o canto em segredo.
Não fosse o velho pescador,
Que sabe os segredos do mar.
Que com a sereia fez amor,
E encanta-se com seu cantar.