GEADA
GEADA.
Milton Jorge da Silva
O vento sul soprando,
O frio espalha-se pelo ar.
A geada vem branqueando,
Todo o verde do lugar.
O povo treme agasalhado,
Mesmo com blusa ou cobertor.
No Céu o sol surge acanhado,
Sabe que o calor não esquentou.
A temperatura baixa,
Cria um novo cenário.
Com a neblina que embaça,
A visão do visionário.
A passarada calada nos ninhos,
Sem revoadas ou cantar.
Sabem que os ventos movem Moinhos,
E que a roda segue a girar.
Aos poucos o gelo se derrete,
Sol e calor voltam a dominar.
O frio foi mera manchete,
A geada um doce lembrar!
GEADA.
Milton Jorge da Silva
O vento sul soprando,
O frio espalha-se pelo ar.
A geada vem branqueando,
Todo o verde do lugar.
O povo treme agasalhado,
Mesmo com blusa ou cobertor.
No Céu o sol surge acanhado,
Sabe que o calor não esquentou.
A temperatura baixa,
Cria um novo cenário.
Com a neblina que embaça,
A visão do visionário.
A passarada calada nos ninhos,
Sem revoadas ou cantar.
Sabem que os ventos movem Moinhos,
E que a roda segue a girar.
Aos poucos o gelo se derrete,
Sol e calor voltam a dominar.
O frio foi mera manchete,
A geada um doce lembrar!