Note
Os ombros pesam...
As costas doem.
É quando o nó na garganta quer sair!
É quando a explosão contida quer se libertar,
Chorar, questionar, soluçar.
O “eu” contido fala mais alto...
É quando o banheiro é refúgio,
E o chuveiro lava lágrimas, lava a alma.
A porta abre e lá está o sorriso novamente.
A fortaleza.
O está tudo “nada” bem.
O peso volta às costas,
A boca cala o que os olhos imploram:
Estou aqui! Note-me!
Me socorra!
Alicerces não podem se cansar!
Fortalezas não podem desabar!
Contenha-se, pois ninguém é obrigado a te entender!
Obs: mas deveria.
“Abramos a mente para os que amamos, pois a depressão é uma triste realidade da sociedade doente em que vivemos. Por mais sorrisos, por mais apoio, por mais leveza, por mais amor”.