TEMPOS E TEMPOS.
De uns dias para cá, meses anos, não se pode determinar, mas viramos escravos, e a época do chumbo, da maldade, a humana e acreditem a de cada ser, pior consigo mesmo.
**-*
Tá difícil de arrumar essa maquina mortífera que nós estamos a enfrentar, e os modos de ser, e de se comportar pessoalmente e até em relação a sociedade.
-*-
Não podemos acreditar nunca na nossa salvação, e onde vamos a buscar, mais que isso, vamos nos encarcerar, vamos nos fugir, para onde iremos, sem resposta.
-*-*
Tudo que se pede é paz, onde todos querem semear guerras, e sabedores somos que as guerras não há vencedores, todos são extremamente vencidos.
*-*
No fundo de cada alma que se vê nas ruas, nas reuniões, são seres cismados, a pensar, daqui, desse aglomerado, e estarei só, o que está a me cercar! Olhares a nos vigiar.
-*-*
Perdemos a cabeça, depressão, um pavor onde melhor seria vivermos o eterno amor, que a nós foi ensinado....
-*-*
“Mescla rara de penúltimo mendigo e primeiro astronauta a pôr os pés em vênus meia melancia na cabeça, uma grossa meia sola em cada pé.(Moacyr Franco)”
De uns dias para cá, meses anos, não se pode determinar, mas viramos escravos, e a época do chumbo, da maldade, a humana e acreditem a de cada ser, pior consigo mesmo.
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Tá difícil de arrumar essa maquina mortífera que nós estamos a enfrentar, e os modos de ser, e de se comportar pessoalmente e até em relação a sociedade.
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Não podemos acreditar nunca na nossa salvação, e onde vamos a buscar, mais que isso, vamos nos encarcerar, vamos nos fugir, para onde iremos, sem resposta.
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Tudo que se pede é paz, onde todos querem semear guerras, e sabedores somos que as guerras não há vencedores, todos são extremamente vencidos.
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No fundo de cada alma que se vê nas ruas, nas reuniões, são seres cismados, a pensar, daqui, desse aglomerado, e estarei só, o que está a me cercar! Olhares a nos vigiar.
-*-*
Perdemos a cabeça, depressão, um pavor onde melhor seria vivermos o eterno amor, que a nós foi ensinado....
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“Mescla rara de penúltimo mendigo e primeiro astronauta a pôr os pés em vênus meia melancia na cabeça, uma grossa meia sola em cada pé.(Moacyr Franco)”