Poesia solta

(Das fluências nas escritas

donas ou não de (in)verdades

as verdades em que se acredita.)

Solta, a poesia caminha...

o(a) poeta enche as mãos

por onde passeiam letras,

afoitas, por entre os dedos

os audazes, como aqueles

os que tateiam pele afora,

em uma sensual oblação

que faz desse caminho

- sem volta - um start:

pura magia, pura paixão

Solta essa magia, o momento,

quer em poesia, ou outro prazer

puro êxtase, pura emoção!

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 21/03/2020
Reeditado em 21/03/2020
Código do texto: T6893144
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