Como nada a salvo

O que de comum temos? Neste mar de individualismos, praticamente nada.

A que mundo pertencemos? O do vivente sozinho cuja única idiossincrasia foi isolada.

A que serve tamanha heresia? Hoje! Para o pseudocrente, manter a carteira aberta para ser apropriada.

Em que eles têm fé? No fetiche do mercado, que, de fato, mantém suas pseudoalmas, a salvo.