Prisioneiro
Prisioneiro
Já não posso dá um próximo passo
Impedido por fortes grades de aço
Eles nos injetam venenos conscientes
Que nos tornam calmos e dementes
A tristeza é comum no mundo dos entristecidos
E as lagrimas viraram gases esquecidos
Perdi mulher, família e até mesmo a minha moral
E só me resta o sonho que mesmo envelhecendo ainda é imortal
Um copo trasbordando em preto me mantém aceso
O cigarro entre meus dedos minha única propriedade
Minha sanidade confronta o mundo
E desse pensar profundo
Me pergunto com medo da verdade.
Será que existe mesmo a tal liberdade?
(Reabilitação antidrogas