Frequentemente
Frequência falha
Ação errada
Doa em quem doer
Eu amarguro sem saber
Retorço a morte
Engano a vida
Buscar saída
Nem é opção
Frequentemente
Engana a gente
Dizendo: tente
Sem dar ação
Retorno a vida
Brindando a morte
Correndo o sangue
Cova e funeral
Eu sei que você mente
E sei que diz que não
Mas talvez saiba então
Frequente mente
Raspando o chão
Colher de mão
Compondo lápide
Esgotar caixão
Colete de bala
Veneno que inala
Odor de falácia
Só realocação
Frequência dada
São só valas
Não busque relato
Corpos de multidão
Frequentemente
Sou só mentira
De corpo sem vida
Procurando solução
Para a frequente mente sem coração