OS INCERTOS PASSOS.
Oile Odidnac Arievilo.
O tempo de viver, os instantes de se ver, o esperar louco do querer estar com você, a culpa do se mandar, do frustrar, da saudade de com lá ela eu estar a culpa dimensionar
A noite como uma criança, as ruas então fechadas, desertas, e incertas as casas encontrar, nas noites nuas, de estar onde a alma o caminho real a lá então buscar.
-
A brisa, ou mesmo os ventos nortes e sul, que traz aos olhos a poeira da rua sem cuidados, o mundo a nos ensinar, onde e quando nos lugares podemos então estar...
No firmamento uma estrela cadente uma lembrança da infância tão longe deixada dai que seremos nós, ou que será eu e a solidão que me espreita, a busca a se eternizar.
Oile Odidnac Arievilo.
O tempo de viver, os instantes de se ver, o esperar louco do querer estar com você, a culpa do se mandar, do frustrar, da saudade de com lá ela eu estar a culpa dimensionar
A noite como uma criança, as ruas então fechadas, desertas, e incertas as casas encontrar, nas noites nuas, de estar onde a alma o caminho real a lá então buscar.
-
A brisa, ou mesmo os ventos nortes e sul, que traz aos olhos a poeira da rua sem cuidados, o mundo a nos ensinar, onde e quando nos lugares podemos então estar...
No firmamento uma estrela cadente uma lembrança da infância tão longe deixada dai que seremos nós, ou que será eu e a solidão que me espreita, a busca a se eternizar.