Karma bhava
Chama-me o dever
O dever me ama
E eu amo o dever
Substantivo; nunca verbo
Eu, seu servo
Cego por suas luzes
Carrego minhas cruzes
E os seus porquês.
O dever me chama
Vou, sem drama,
Até o intrigante vício;
Fugindo do irritante ócio
Eu, entregue e dócil,
Afogo-me em suas águas,
Sacudindo mágoas
Vindas do ofício.