Impropérios do amor próprio
Impróprios impérios de castelos de vento
Onde o invento, a patente do sócio, tem ócio
Não constrói a minha máquina do tempo
E tudo fica lento, a vontade, o brilho, o talento
O Que é que você está lendo?
Livros , pessoas ou apenas remendos ?
De partes que já almejaram fazer parte
Do lado bom que desperta a arte
Preguiça é morte em vida
Então se faz necessária dar uma sacudida
Espantar a fumaça, a trapaça, a poeira
E saber que você pode se transformar durante a vida inteira