A FELICIDADE
A felicidade tem preço, sim! O preço das nossas condutas, nossas atitudes.
O preço das nossas labutas, lidas, o preço das múltiplas conquistas diárias...
Indubitavelmente o preço das nossas várias escolhas e das nossas trajetórias.
A esculpir na consciência que o ter é passageiro e ser não se perde no tempo!
Visto que, que a felicidade, não está nos lugares, nas coisas, nem nas pessoas,
A observar, notar, que a vida, em hipótese alguma, são banquetes de ilusões...
Nada obstante , os sonhos, e as fantasias..., serem inerentes, a alma humana,
Cujos ventos alísios sopram blandícias e dialogam com as nossas esperanças.
E, a vida, enfeita-se, de expectativas, e abre as janelas..., e dá bom dia ao Sol!
E todo esse apreço, essa dileção,é gratidão pelo que a natureza realiza em nós,
Todavia, tem horas, tem dias..., que a vida, é como uma música fora do tom...
E..., o diapasão, só conseguirá afinar nossas estações..., em presença de Deus!
E de modo algum são incognoscíveis essas verdades esses pilotis nos educam!
São exequíveis, e preponderantemente, visíveis..., tirocínios ao nosso alcance.
Posto que..., do céu, só caem chuvas, aviões, os meteoritos, estrelas cadentes,
E, as bênçãos..., no propósito, de que, saibamos modelar, a nossa felicidade...
Pois, as argamassas não nos faltam e opções sempre estarão ao nosso alcance,
Uma vez, que a felicidade exara-se, nas verdades, do ter, e do ser que somos...
Iluminando-se na presença dessa busca diária incessante desse entendimento,
De que dia chegará, o que temos deixaremos, e o que somos, seguirá conosco.
Albérico Silva
A felicidade tem preço, sim! O preço das nossas condutas, nossas atitudes.
O preço das nossas labutas, lidas, o preço das múltiplas conquistas diárias...
Indubitavelmente o preço das nossas várias escolhas e das nossas trajetórias.
A esculpir na consciência que o ter é passageiro e ser não se perde no tempo!
Visto que, que a felicidade, não está nos lugares, nas coisas, nem nas pessoas,
A observar, notar, que a vida, em hipótese alguma, são banquetes de ilusões...
Nada obstante , os sonhos, e as fantasias..., serem inerentes, a alma humana,
Cujos ventos alísios sopram blandícias e dialogam com as nossas esperanças.
E, a vida, enfeita-se, de expectativas, e abre as janelas..., e dá bom dia ao Sol!
E todo esse apreço, essa dileção,é gratidão pelo que a natureza realiza em nós,
Todavia, tem horas, tem dias..., que a vida, é como uma música fora do tom...
E..., o diapasão, só conseguirá afinar nossas estações..., em presença de Deus!
E de modo algum são incognoscíveis essas verdades esses pilotis nos educam!
São exequíveis, e preponderantemente, visíveis..., tirocínios ao nosso alcance.
Posto que..., do céu, só caem chuvas, aviões, os meteoritos, estrelas cadentes,
E, as bênçãos..., no propósito, de que, saibamos modelar, a nossa felicidade...
Pois, as argamassas não nos faltam e opções sempre estarão ao nosso alcance,
Uma vez, que a felicidade exara-se, nas verdades, do ter, e do ser que somos...
Iluminando-se na presença dessa busca diária incessante desse entendimento,
De que dia chegará, o que temos deixaremos, e o que somos, seguirá conosco.
Albérico Silva