Olhava e contemplava o céu

Olhava para cima e o céu contemplava

Não temia o chão pisado de espinhosa

Trazia no coração a vida abundante

Não dá vida composte pela matéria

Mas da sua alma inteira e inebriante

Falava de sonhos que ultrapassavam muros

Rompia a ignorância e formatos humanos

Tinha a alegria de quem sabe que já é vencedor

Não olhava com desdém ao que na vida se perdeu

Antes o buscava para que reencontasse o amor.