. . . nunca mais voltei . . .

Depois daquela manhã,

quando de tantas

restaram

desertas,

todas as lágrimas,

. . . nunca mais voltei . . .

Por certo nem estarias

por lá e evitei voltar . . .

Talvez, tenham nascido

flores d'ervas daninhas.

Sempre restarão flores

onde hoje sois passado.

Guardei sementes, que

não plantam presentes.

Restaram saudades em

nostálgicas recaídas . . .