Eternidade do céu noturno
A águia solitária,
na eternidade do céu noturno,
abriu as suas asas para acolher a aurora,
para que juntos,
possamos ir embora,
desaprendidos do ódio
e do ressentimento,
no sagrado vento e na chuva sonora, incansável calibre,
garimpando o amor, mesmo na cela,
como Lula e Mandela.
Sendo a nossa gula,
as pátrias livres,
onde os botes das serpentes negras,
não alcancam nossas levezas de tigre,
sem religiões,
sem culpas,
só os amanheceres da luta,
mesmo nos porões,
vencedores da dor,
além das raças
lutando contra a fome,
sem o medo manipulador,
a mulher com salário digno,
igual ao do homem
e as bocas sem seitas,
se alimentando com as colheitas,
do conhecimento do amor.
Barthes.
Bom dia, Queridxs!!!💫⚡🌟💥💫🌈⚡💫