Qual nome darei a esse sentimento?
Sou a vertente mais brilhante
do meu próprio eu.
Que maravilha escrever nas
linhas do tempo o verso da
nomenclatura da minha poesia.
Sim,totalmente eu!
Entregue ao tempo do meu
próprio tempo.
E mesmo vestida em alguns
momentos de desalentos
procuro nas entrelinhas da
minha ofuscada esperança
compor a teoria exata do meu
novo amanhecer.
Pois só nele conseguirei refazer
todos os meus sonhos mais
adormecidos...
E entre o eu do meu próprio
"eu" finalizo mais uma poesia.