A naturalização do vosso mundo idiossincrático.

De onde vem essa cultura polimatheica, da idiossincrasia da sua cognição apofântica.

Deste modo, a naturalização do vosso mundo ôntico, o devir dialético do idealismo idílico hegeliano.

Pergunto a ti o temperamento perfunctórico do vosso entendimento heurístico.

A mimese da sua metalinguagem assertórica, que tempo é esse metafisicado.

Deste modo, perfaz um novo eskathós, na substancialidade de outra ideologia.

Em ingles o New Historicism, a filosofia da pós da pós contemporanheidade, na negação total da verdade sustentada na objeção do caráter.

Em latim o ergo sum cogitaritum, a definição da nova epistemologização.

A sustentação do princípio da identidade na verificação ad eternitum, na penúria do esclarecimento.

Assim sendo, então, na psicologia de Heidegger como compreensão da psicanálise apodítica.

Com efeito, o sartrianismo nietizsniano, deste modo, te pergunto o sentido epistêmico desta hermenêutica.

Com efeito, keynesianismo privado da ideologia rentista do capitalismo neoliberal.

O mais perfeito imbecil deste século, aqui no Brasil, revelado pela teoria hipostásica pela razão instrumentalizada de Horkmeimer.

Portanto, o entendimento do hilozoísmo hiperbólico desta hilética consubstanciada na essencialidade heteronômica do materialismo histórico.

A teoria da compreensão na relação sujeito e objeto, na determinação do sujeito como objeto fenomenológico cultural.

O insights ontológico da metafisicação do vosso universo etimológico.

Pergunto, qual é o falibilismo da vossa predileção como resultado do phainómenon, desta odiossicrasia dialética.

A proposição que antepõe a inteligibilidade natural aos fatos indutivos.

A unidade explicativa da terceira exclusão propositiva, a este mundo linguístico no desenvolvimento cognitivo.

Então pergunto a Derrida, Lyotard ou Foucault como funciona a aproximação relativa do conhecimento sintético abstrato.

Método ou ideologização hermenêutica socrática.

Deste modo, a relativa interpretação no uso da exegese inacabada.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades, como as Federais e o Mackenzie, estudando sempre política e economia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 24/02/2024
Reeditado em 26/02/2024
Código do texto: T8006134
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