Sem Piegas

Viverei sumamente a ti

Sem piegas, sem motim

Viverei somente para ti

Sem frescuras, até o fim

Viverei não mais a mim

Só o amor é um aspiro

Viverei sem medo, enfim

Até os últimos suspiros

Sem culpas não há perdão

Tira as mágoas fora

Viver de erros no coração

Não te elevará agora

Mente e corpo, cuida bem

Alimenta sempre o espírito

Prossiga com fé e vá além

E mantenha isso contigo

Termino aqui a prosa

Com modéstia reflexiva

Ponha no crivo a cousa

E flitra o bom da premissa

Oliveira de Carvalho
Enviado por Oliveira de Carvalho em 26/02/2024
Código do texto: T8007976
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