ESSÊNCIA da SORTE 

https://docs.google.com/document/d/1qJ3sH_FkJhR_k7vM8nllxz6WX0KKmoC2bFK9H4x-lzg/edit?usp=sharing

TÍTULO: ESSÊNCIA da SORTE 

Depois do verão, 

Quando o outono chegar,

As folhas num inacreditável navegar 

Dançam em um pairar no ar,

Em tons de ouro e carmesim,

Num espetáculo sem fim.

Enquanto o vento sussurra segredos,

Em galhos que ficam despidos,

Pois a natureza 

Se prepara para descansar,

Na beleza exuberante do outono 

Que vem nos encantar.

Pois, 

É tempo de reflexão e mudança,

Tempo de deixar para trás 

O que na vida, não se alcança,

Ou não se alcançou,

Pois no outono, 

A vida se renova,

E a esperança 

Sempre está no azul da prova.

Então, receba enfim 

O outono de coração aberto,

Pois em cada folha, que caí, 

Há um recomeço duro, mas certo,

Que nesse ciclo de vida e morte,

Encontramos em nossos trajetos 

A verdadeira essência da sorte

Pois dento desse destino da vida 

Não há, um perseguido projeto.

Titulo: ESSÊNCIA da SORTE 

Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98 

Autor Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)

Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL 

Data da escrita: 23/03/2024

Dedicado a Registrado na B.N.B. 

  

https://docs.google.com/document/d/1qJ3sH_FkJhR_k7vM8nllxz6WX0KKmoC2bFK9H4x-lzg/edit?usp=sharing

RESUMO

O poema “Essência da Sorte” descreve a transição do verão para o outono, destacando a renovação da vida e a esperança associada a essa estação.

O autor enfatiza a importância da reflexão, mudança e recomeço representados pelas folhas que caem no outono.

O texto sugere que nesse ciclo de vida e morte encontramos a verdadeira essência da sorte.

EXPLICAÇÃO

Este texto é um poema intitulado “ESSÊNCIA da SORTE” escrito por Makleger Chamas.

Descreve a beleza e simbolismo do outono, enfatizando a reflexão, mudança, renovação e esperança que vêm com a estação.

O poema transmite uma mensagem de abraçar novos começos e encontrar a essência da sorte no ciclo da vida e da morte.

O poema reflete sobre a natureza transformadora do outono, onde a natureza se prepara para descansar e se renovar, simbolizada pelas folhas que caem, que significam tanto um fim quanto um novo começo.

Ele encoraja a abraçar a mudança com um coração aberto e ver cada folha caída como um símbolo de um novo começo desafiador, mas certo.

O endereço do autor, informações de direitos autorais e dedicação também estão incluídos no texto.

Análise sintática completa do texto:

1. TÍTULO: ESSÊNCIA da SORTE

— “TÍTULO” é um substantivo no singular, sujeito implícito da frase.

— “ESSÊNCIA” e “SORTE” são substantivos no singular, complementos do título.

2. Depois do verão,

— “Depois” é um advérbio de tempo.

— “do verão” é uma locução prepositiva que atua como complemento do advérbio "depois".

3. Quando o outono chegar,

— “Quando” é uma conjunção subordinativa temporal.

— “o outono” é um substantivo no singular, sujeito da oração.

4. As folhas num inacreditável navegar

— “As folhas” é um sintagma nominal no plural, sujeito da oração.

— “num inacreditável navegar” é um complemento do sujeito, indicando a ação das folhas.

5. Dançam em um pairar no ar,

— “Dançam” é um verbo no plural, concordando com o sujeito “As folhas”.

— “em um pairar no ar” é um complemento do verbo “dançam”, indicando como as folhas se movem.

6. Em tons de ouro e carmesim,

— “Em” é uma preposição.

— “tons de ouro e carmesim” é um sintagma preposicional que atua como complemento do verbo “dançam”.

7. Num espetáculo sem fim.

— “Num” é uma contração da preposição “em” com o artigo “um”.

— “espetáculo sem fim” é um sintagma nominal que atua como complemento do verbo “dançam”.

8. Enquanto o vento sussurra segredos,

— “Enquanto” é uma conjunção subordinativa temporal.

— “o vento” é um substantivo no singular, sujeito da oração.

— “sussurra segredos” é um predicado verbal, indicando a ação do vento.

9. Em galhos que ficam despidos,

— “Em” é uma preposição.

— “galhos que ficam despidos” é um sintagma preposicional que atua como complemento do verbo "sussurra".

10. Pois a natureza

— “Pois” é uma conjunção explicativa.

— “a natureza” é um substantivo no singular, sujeito da oração.

Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 24/03/2024
Reeditado em 24/03/2024
Código do texto: T8026544
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2024. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.